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segunda-feira, 7 de abril de 2008

Cefet, março de 2008.
Antes que ele reclame.
Pq se ele reclamar eu vou ter que tirar mesmo.
Mas, eu ainda prefiro deixar aqui...

Por que eu amo mesmo. E muito. Exessivamente.


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Tudo que ele deixou foi uma carta de amor
pra uma apresentadora de programa infantil.
Nela ele dizia que já não era criança,
e que a esperança também dança
como monstros de um filme japonês.
Tudo que ele tinha era uma foto desbotada,
recortada de revista especializada em vida de artista.
Tudo que ele queria era encontrá-la um dia
(todo suícida acredita na vida depois da morte).
Tudo que ele tinha cabia no bolso da jaqueta.
A vida quando acaba, cabe em qualquer lugar.



E daí que não tem nada a ver???
Ah, de quem é... não vou dizer. Só pra ver se alguém adivinha.

5 comentários:

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

só pra constar...

" Não se renda às evidências;
Não se prenda à primeira impressão!"

te amo, e muito

=@@@

Maika Pires Milezzi disse...

Que feio, hein, Maika!

É "Excessivamente", com C.

:]

Unknown disse...

é... ainda bem q a maika conseguiu se corrigir SOZINHA.

=b

Yuri Brah disse...

Nossa, o pior foi: nem percebi o erro. hauauhauha
Mas hein, pensei que tu faria teus ótimos comentários cotidianos políticos, por esporte, mas descubro aqui muito mais!