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Eis o que pode significar, às vezes, o derradeiro florim! E o que aconteceria, se eu naquele momento tivesse perdido a confiança, se não me atrevesse a decidir-me? ...
Amanhã, amanhã tudo estará terminado!
Fiodor Dostoiévski em Um Jogador [Igrók], 1966.
Na tradução de Boris Schnaiderman
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eu que não aposto tão alto...
ai que nada de inteligente a escrever
nada que fotografar
um novo livro pra ler, quase compulsoriamente
mesmo assim, por gosto. e hei de me enterrar nele e nessas outras coisas por aí.
fingir não ver essas angústias passadas e tão novas. fazer que não existem até realmente ter motivos pra isso.
não esquecer o medo...
e me cansar um pouco mais.
Acho que se eu visse uma roleta, nem a reconheceria...
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